Vemos uma janela de madeira, daquelas de guilhotina. A janela está aberta, não há vento para fazer tremular a cortina ou não há cortina para fazer tremular com o vento, não interessa. Há um homem dentro dessa casa junto há janela e o que primeiro vemos nem sequer é o homem ou a janela mas o céu que se vê para lá dela, um céu com cores baralhadas.